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Contexto das Ações da SAF do Vasco
Recentemente, Bap trouxe à tona a questão das garantias dadas em relação às ações da Sociedade Anônima do Futebol (SAF) do Vasco. Inicialmente, cerca de 20% das ações foram oferecidas como garantia, mas esse percentual foi reduzido para 10%, mesmo não se tratando de um bem que possua valor real. Ele traçou um paralelo com o Atlético-MG, onde dívidas foram convertidas em ações, resultando na aquisição do clube pela família Menin. Enquanto isso, a diretoria do Vasco refutou rumores sobre uma possível negociação para a venda da SAF à Crefisa.
Fair Play Financeiro em Debate
Bap enfatizou que a operação entre Crefisa e Vasco merece uma análise crítica, especialmente em um momento em que o Fair Play Financeiro está sendo estruturado no Brasil. Esse aspecto é fundamental para garantir a sustentabilidade econômica dos clubes.
Críticas de Leila Pereira ao Flamengo
Em outro âmbito, Leila Pereira, presidente da Crefisa, tem feito declarações contundentes contra o Flamengo, especialmente no contexto das discussões em torno da Libra.
Questões Jurídicas Envolvendo a Libra
A diretoria do Flamengo apresentou um conjunto de documentos na Justiça do Rio, questionando a aprovação do critério de audiência, que é responsável pela distribuição de 30% do contrato da Libra, correspondendo a aproximadamente R$ 315 milhões. Após um pedido do Rubro-Negro, a Justiça bloqueou os pagamentos a todos os clubes.
Divergências no Critério de Audiência
O Flamengo alegou que a metodologia aprovada em setembro de 2024, que considerava as receitas de TV Aberta, TV Fechada e pay-per-view, não deveria ser aplicada, uma vez que o contrato não contempla tal divisão.
Irregularidades na Assembleia da Libra
Outro ponto levantado pelo Flamengo é a regularidade da assembleia que aprovou o critério em agosto de 2025. Os motivos citados incluem:
- Alterações na convocação em relação ao início da reunião em maio.
- A votação foi realizada sem a unanimidade necessária, contrariamente ao estabelecido no estatuto.
Conclusão
A tensão entre os clubes e as entidades administrativas do futebol brasileiro continua a aumentar, à medida que as questões financeiras e estratégicas se entrelaçam. O desfecho dessas disputas poderá ter um impacto significativo no futuro do futebol nacional.