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Raio-X do Ano: Reflexões e Desafios
Neste ano tumultuado, declarações de um dirigente revelam as dificuldades enfrentadas pela equipe. Em um desabafo, ele destaca: "Este ano, nos pregaram na cruz várias vezes. Perdemos para o Corinthians e fomos crucificados; enfrentamos o Mundial e recebemos críticas novamente."
Reformulação e Desfalques
A equipe, que passou por uma reestruturação significativa, viu a saída de jogadores importantes como Estêvão e Ríos, além de investir 25 milhões de euros em Paulinho, que, segundo o dirigente, "não nos ajudou muito". A perda do jogador Lucas Evangelista no momento decisivo do ano foi um golpe duro, refletindo na performance da equipe: "Quando perdemos de 3 a 0 da LDU, todos vocês nos criticaram."
Andreas Pereira estava suspenso por expulsão e não atuou contra Fluminense. Imagem: Ettore Chiereguini/AGIF
Falta de Força no Meio de Campo
"Não tenho quem colocar," ressalta o dirigente, referindo-se à ausência de opções no meio de campo. A suspensão de Andreas Pereira por um "erro inacreditável do árbitro" e a lesão de Lucas Evangelista deixaram a equipe em uma posição complicada. Ele lamenta: "Infelizmente, por um erro grave, ficamos impedidos de jogar com o Andreas."
Perspectivas para a Temporada
Apesar das adversidades, o dirigente mantém a esperança: "Quando ninguém acreditava, só eu acreditei na noite mágica." Ele promete prestar contas à torcida e não quer que ninguém afirme que esta foi uma temporada negativa. "As pessoas esquecem das entrevistas que fui dando aqui. Depois, deturpam tudo."
Análise do Jogo contra o Fluminense
Sobre a última partida, ele admite que a equipe tentou replicar a estratégia de jogo utilizada contra a LDU: "Tentamos implementar a mesma forma, mas o desempenho não foi satisfatório. O que aconteceu foi muita transpiração e pouca inspiração."
Desafios e Próximos Passos
"São 72 jogos ao longo do ano," reflete ele sobre os desafios enfrentados pela equipe. Ele reconhece os momentos difíceis, mas acredita na capacidade de recuperação. "Vamos preparar o próximo jogo e a final. Não é preciso motivar os jogadores para uma final."