Dentro dos grupos de negação da eleição planejando perturbar novembro. Por favor, me avise se precisar de mais alguma coisa.

## O avanço das teorias da conspiração nas eleições americanas

Nos últimos anos, temos observado um aumento significativo no número de grupos e indivíduos que buscam disseminar teorias da conspiração relacionadas às eleições nos Estados Unidos. Um dos principais nomes por trás desse movimento é Cleta Mitchell, ex-conselheira de Trump, que tem desempenhado um papel central na propagação dessas teorias.

Um dos grupos mais ativos nesse cenário é a EagleAI, que juntamente com a Election Integrity Network, tem promovido seminários de treinamento, tanto presenciais quanto online, com o intuito de instruir os participantes sobre como proteger os eleitores vulneráveis e monitorar os equipamentos e sistemas de votação. Recentemente, o grupo lançou a iniciativa “Soles to the Rolls”, visando aumentar os desafios ao registro de eleitores.

Além disso, outras organizações como a America Project e sua ramificação, Vote Your Vision, também têm promovido webinars de treinamento. Esses eventos contam com a participação de teóricos da conspiração, legisladores republicanos e até mesmo ex-candidatos presidenciais, como Vivek Ramaswamy. Eles prometem revelar “os segredos para recuperar nosso poder e remodelar a história” por meio de ferramentas eleitorais avançadas, incluindo tecnologia de inteligência artificial.

Esses esforços não passaram despercebidos pela liderança do Partido Republicano, que recentemente passou por uma reestruturação, incluindo negacionistas das eleições e familiares em cargos de destaque. Um exemplo disso é Christina Bobb, que irá liderar a “unidade de integridade eleitoral” e é conhecida por promover a ideia de que a eleição de 2020 foi fraudada.

Apesar das críticas e questionamentos, esses grupos continuam a promover suas narrativas e a ganhar espaço dentro da política americana. É importante estar atento a essas movimentações e questionar as informações recebidas, garantindo assim um debate saudável e baseado em fatos. Afinal, a democracia depende da integridade de seu processo eleitoral.