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Escola misteriosa para integrantes do Estado de Rede agora em funcionamento.

A Mysterious School for the Network State Crowd Is Now in Session

### Novo projeto promete criar sociedades alternativas

Um empreendimento surge no cenário internacional com uma proposta ambiciosa: criar nações paralelas, buscando uma sociedade alternativa e descentralizada. O projeto chamado Network School, anunciado pelo investidor de capital de risco Balaji Srinivasan, promete oferecer um retiro de aprendizagem de três meses.

A Network School pretende ser uma espécie de utopia para aqueles que estão insatisfeitos com suas próprias sociedades e que desejam se unir para criar um movimento que engloba essas sociedades paralelas. Com sistemas educacionais alternativos, instituições de mídia e moedas próprias, essas zonas econômicas especiais teriam leis fiscais favoráveis à criação de riqueza.

Embora a localização exata da Network School ainda não tenha sido divulgada publicamente por Srinivasan, informações de redes sociais e reportagens indicam que ela está situada em Forest City, na Malásia. Essa falta de divulgação gerou certo mistério em torno do projeto, inclusive para os próprios candidatos. Aqueles que se inscreveram para participar na Network School tiveram que fazer depósitos de até $2.000 sem sequer saberem o local exato da escola.

Segundo Srinivasan, a Network School é aberta para artistas, atletas e tecnólogos de qualquer país. No entanto, é importante ressaltar que os valores e ideais do projeto são fundamentais e, segundo ele, todos os estudantes devem se adequar a eles. Tais ideais envolvem uma admiração pelos “valores ocidentais”, acreditando que o Bitcoin será o sucessor do Federal Reserve dos Estados Unidos, além de depositar mais confiança em inteligência artificial do que em tribunais e juízes humanos.

Através do processo de inscrição, os candidatos são convidados a classificar várias categorias em uma escala de -10 (não favorável) a +10 (favorável). Dentre os tópicos abordados estão protocolos como Solana e maximalismo do Bitcoin, políticos como Karl Marx e Jordan Peterson, tecnologia como o aceleracionismo de inteligência artificial e tecnologia militar, entre outros.

No entanto, a iniciativa da Network School também levantou preocupações para alguns candidatos. Alguns deles relataram que após serem aceitos tiveram que fazer o pagamento antecipado do aluguel do primeiro mês em até dois dias úteis para garantir sua vaga. Essa falta de informação e o prazo apertado geraram estresse para alguns participantes.

Um dos candidatos que preferiu manter o anonimato, preocupado com questões de privacidade, revela que concorda com os princípios da Network School, mas que enviar dinheiro sem saber os detalhes essenciais era um limite que ele não estava disposto a cruzar. Segundo ele, amigos que souberam da situação também consideraram a atitude questionável.

No que diz respeito à rotina na Network School, Srinivasan explica em seu post no Substack que os alunos completarão problemas diários em mini salas de aula. Essas atividades envolverão codificação e postagens em redes sociais, e ao concluí-las, os alunos receberão NFTs como “prova de aprendizado”. Além disso, Srinivasan afirma que os estudantes também poderão competir por “prêmios cripto” diários no valor de $1.000 para projetos de código aberto, criação de conteúdo de IA e micrortarefas.

O projeto da Network School desperta interesse e curiosidade para saber como essa proposta ambiciosa se desenvolverá ao longo dos próximos meses. Será que sociedades paralelas realmente se tornarão uma realidade? A resposta ainda está por vir, mas a iniciativa de Srinivasan certamente chama a atenção e promete gerar discussões ao redor do mundo.

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