Domínio brasileiro quebra recordes e é inédito globalmente

A próxima partida marcada para 29 de novembro promete agitar as torcidas: a goleada do Palmeiras sobre a LDU, com um impressionante 4 a 0, resultou em um novo confronto contra o Flamengo, em Lima. Este duelo se repete da final de Montevidéu, realizada em 2021.

Apenas o Boca Juniors conseguiu quebrar a hegemonia brasileira, mas foi derrotado pelo Fluminense em outra emocionante decisão no Maracanã, com um gol histórico de John Kennedy na prorrogação.

Jamais na história da Copa Libertadores um país teve um domínio tão intenso. Mesmo durante a era de ouro dos argentinos, que entre 1964 e 1975 conquistaram dez dos 12 títulos, a hegemonia não foi tão acentuada.

Naquela época, era impossível realizar uma final entre clubes do mesmo país, pois a Conmebol forçava o cruzamento nas fases anteriores. Os argentinos chegaram a vencer quatro edições seguidas em duas ocasiões: primeiro entre 1967 e 1970, com Racing e o tri do Estudiantes; depois, entre 1972 e 1975, com o tetra do Independiente.

A atual fase do futebol brasileiro já completa seis temporadas consecutivas com o título continental; o vencedor deste ano será o sétimo.

Recorde Supera a Europa

A hegemonia brasileira na Libertadores não tem paralelo na Europa, continente pioneiro em organizar competições interclubes. O recorde de 11 entre 12 finalistas em seis anos ultrapassa significativamente a célebre fase de dominação dos times espanhóis.

Principais Destaques:

• Palmeiras goleia a LDU e reencontra o Flamengo.
• Boca Juniors quebra a hegemonia, mas é derrotado pelo Fluminense.
• Domínio brasileiro se destaca, com seis títulos consecutivos.
• Recorde de finalistas supera a era de ouro espanhola.

Para saber mais:

Confira o vídeo completo sobre o domínio brasileiro na Libertadores no YouTube.