markdown

Imagem: Adriano Fontes / Flamengo
“Com certeza aquele período que eu estive aqui foi importante não só para mim, mas também para minha esposa, porque ela sendo britânica, não conhecendo tanto o Brasil, seria importante saber que ela estaria tranquila de poder vir, de que gostou. Então, foram dias legais que a gente passou aqui sabendo que ela estaria tranquila. Isso fez com que eu também estivesse tranquilo para tomar essa decisão, para que a gente pudesse viver essa experiência.”
“O jeito que o Filipe Luís enxerga o futebol encaixa com minhas características”
“Por coincidência, a gente acabou não se enfrentando. Mas acompanhei muito a carreira dele e agora, como treinador, está sendo muito bacana, muito legal mesmo, porque estou aprendendo com ele também. Aprendi muito com todos os treinadores que eu tive e ele, começando agora, já está começando com o pé direito, no caminho certo e está demonstrando todo o potencial que tem com o excelente trabalho que vem fazendo.”
Ser treinador está nos planos. Já fez curso na época de Arsenal e se encantou
“Tentei fugir bastante disso, porque meio que desde cedo tinha essas características de comunicação, de leitura de jogo. Então cheguei no Arsenal e me perguntaram: ‘você quer tirar carteirinha de treinador aqui?’. Aí eu falei: ‘não, não quero ser treinador’. Estava tentando correr disso, mas aí me empurraram um pouco e eu falei: ‘tá bom, vou fazer para ter. Vai que um dia…’. Aí fui fazer o primeiro dia de treinamento com os meninos lá da base do Arsenal. Quando fiz o primeiro, falei: ‘caramba, Isso é muito bom’. E aí comecei nisso e estou gostando bastante de aprender, de ver esse outro lado, essa outra questão do futebol, que não é só a questão dentro do campo, a questão tática tem todo o envolvimento. Então, estou aprendendo muito. Vou ser um treinador? Não sei ainda. Mas tem grandes chances, digamos.”
Assista ao vídeo