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O Jogo das Seleções: A Formação Atacante na Copa do Mundo
A análise das principais seleções do mundo revela que a tática de utilizar quatro atacantes como formação inicial não é comum entre os favoritos da Copa do Mundo.
O Modelo da Espanha
Atualmente, a campeã europeia, Espanha, se destaca por sua formação em 4-3-3. O estilo de jogo da equipe aproveita a habilidade e velocidade de Lamine Yamal e Nico Williams nas laterais, enquanto um atacante centralizado é escolhido entre opções como Samu, Borja Iglesias ou Oyarzabal, podendo também jogar na posição de falso 9 com Dani Olmo.
Nico Williams e Lamine Yamal são os titulares das pontas no 4-3-3 da Espanha
Imagem: Angelos Tzortzinis / AFP
A Inglaterra e Seu ECO Atacante
A seleção da Inglaterra, sob a direção de Thomas Tuchel, também adota um esquema semelhante, contando com dois pontas, que podem ser escolhidos entre Noni Madueke, Bukayo Saka, Antony Gordon ou Marcus Rashford, enquanto Harry Kane assume a posição de atacante principal. No meio-campo, a dupla Declan Rice e Jude Bellingham é indiscutível, com a necessidade de um terceiro jogador que ainda está em definição.
A Alemanha e Seu Estilo Menos Ofensivo
Sob a liderança de Julian Nagelsmann, a Alemanha tem utilizado a formação 4-2-3-1, apresentando o imponente Nick Woltemade, de 1,96m, como referência no ataque. Jogadores como Karim Adeyemi, Florian Wirtz e Serge Gnabry são opções ofensivas, mas o sistema é considerado menos móvel do que outras formações, como a do Brasil. A expectativa é que a equipe receba o retorno de Jamal Musiala, atualmente lesionado, para compor um desenho tático mais efetivo.
Conclusão: Apenas Três Atacantes ao Redor do Mundo
Embora a ideia de escalar quatro atacantes possa parecer atraente, as seleções de ponta da Copa do Mundo vêm provando que a eficiência no ataque pode ser alcançada com formações mais tradicionais, priorizando a organização e o controle no meio de campo.
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