Funcionários da Apple Store afirmam que colegas foram disciplinados por apoiar os palestinos.
## Apple employees allege wrongful termination for supporting Palestinian people
Quase 300 funcionários atuais e antigos da Apple publicaram uma carta aberta alegando que vários funcionários da empresa foram disciplinados ou “demitidos injustamente” por expressar apoio ao povo palestino através de broches, pulseiras ou keffiyeh.
### O movimento Apples4Ceasefire
O grupo, que se autodenomina Apples4Ceasefire, está planejando um protesto fora da loja da Apple em Lincoln Park, Chicago, no sábado. O grupo alega que um funcionário palestino da loja foi demitido injustamente por mostrar apoio ao povo palestino. A carta do grupo também pede para que o CEO da Apple, Tim Cook, reconheça as muitas mortes em Gaza devido ao ataque de Israel ao território em resposta aos ataques do Hamas. O grupo destaca a falta de preocupação da empresa com as vítimas palestinas.
### Repercussão nas grandes empresas de tecnologia
A Apple não é a única gigante da tecnologia em que os funcionários exigem mais reconhecimento ou apoio aos palestinos desde o início do conflito entre Israel e o Hamas. Em março, mais de 600 funcionários do Google assinaram uma petição exigindo que a empresa retirasse seu financiamento de patrocínio de uma conferência de tecnologia israelense em Nova York, com dezenas de funcionários protestando fora do evento. Um engenheiro de software da Google Cloud interrompeu uma palestra na conferência, pedindo o fim da colaboração da empresa com o governo israelense.
### Conclusão
Os movimentos de funcionários dessas grandes empresas de tecnologia demonstram a crescente conscientização e solidariedade com questões políticas e sociais, incluindo o conflito entre Israel e Palestina. É importante que as empresas e seus líderes estejam atentos às demandas e preocupações de seus funcionários, garantindo um ambiente de trabalho justo e inclusivo para todos.