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Nem a mudança de patamar impede que o Flamengo siga como máquina de moer treinadores






Artigo sobre a Saída de Tite do Flamengo

Artigo sobre a Saída de Tite do Flamengo

Os números de Tite no Flamengo

A passagem foi de esperança a decepção rapidamente. Depois de um início promissor em 2023 e o auge na campanha invicta no Campeonato Carioca, o Flamengo teve um declínio rápido. Bastou que as três competições fossem tratadas como prioridade para escancarar os problemas no planejamento do clube.

Comparação de aproveitamento de treinadores:

  • Jorge Jesus – 81,6%
  • Renato Gaúcho – 72%
  • Abel Braga – 67,7%
  • Dorival Jr – 66,7%
  • Paulo Sousa – 66,7%
  • Tite – 65,7%
  • Domènec Torrent – 63,8%
  • Sampaoli – 60,7%
  • Rogério Ceni – 59%
  • Vitor Pereira – 57%

Quase quebrou a escrita

Oito dias separavam Tite de uma marca importante no Flamengo. Caso permanecesse até o fim da semifinal da Copa do Brasil, o treinador completaria um ano no comando da equipe profissional.

Curiosidades sobre os treinadores do Flamengo:

De lá para cá, o Flamengo teve 23 (!) trabalhos diferentes, incluindo algumas figurinhas repetidas, como Dorival Júnior. Jayme de Almeida foi quem mais apareceu na lista, porém só foi efetivado em uma, quando levou o clube ao título da Copa do Brasil em 2013.

Máquina de moer treinadores

A falta de paciência da torcida e a pressão criada em cima de dirigentes é fundamental para perpetuar esse ciclo vicioso no Flamengo.

Filipe Luís pode até contar com mais paciência, por ser ídolo dentro de campo, mas é importante observar que ninguém está acima das críticas. Uma lição que fica para a eleição de logo mais é entender o processo e fazer uma escolha certeira, dentro das características que o clube precisa. Nome por nome já não basta.


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