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Para o Diretor de Wicked, não há lugar como o Vale do Silício.

# **A arte de encerrar histórias: o que esperar de “Wicked”?**

Ao longo dos anos, as produções cinematográficas de Jon Chu sempre buscaram amarrar todas as pontas soltas, proporcionando ao público um desfecho satisfatório. Mas será que podemos esperar o mesmo de “Wicked”?

Ao refletir sobre o significado de “O Mágico de Oz”, Chu expõe a busca pelo coração desejado ao final da jornada, a necessidade de provar-se no caminho amarelo. No entanto, a vida não se resume a histórias bem definidas. A realidade é que a vida continua, e o diretor mergulha na desconstrução da ideia de finais felizes em seu trabalho atual.

Com “Wicked”, Chu explora o desconforto da mudança em um lugar como Oz, conhecido pela sua felicidade. A personagem Elphaba traz consigo a raiva, a frustração e a tristeza necessárias para o crescimento e o surgimento de novos caminhos. A expressão das dores e das mágoas é vital para seguir em frente. Uma jornada pessoal que ressoa em todos os envolvidos na produção.

Em um momento emocionante, a mãe de Chu interrompe a conversa para demonstrar carinho pelo filho, ressaltando a importância do amor e da conexão familiar. Um momento que evidencia a sensibilidade por trás do cineasta e da importância das relações pessoais na sua vida.

Chu, que cresceu em um restaurante, revela que apesar de não ser um mestre na cozinha, reconhece o potencial e a paixão pela arte culinária. Assim como em suas produções, a comida assume um papel de destaque, dando vida e sabor às narrativas.

E por falar em narrativas, a dança também ocupa um lugar especial no trabalho de Chu. Mesmo sem se considerar um exímio dançarino, o diretor compreende a linguagem corporal e a expressividade por trás de cada passo. Cada movimento conta uma história, e Chu sabe como conduzir o espetáculo de forma única.

Em um mundo onde as histórias se entrelaçam e se reinventam, Jon Chu desafia as convenções e mergulha fundo na complexidade das emoções humanas. Embarque nessa jornada de descoberta e transformação com “Wicked”, e permita-se ser envolvido por um universo de possibilidades e reflexões profundas.

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