Santos apresenta mais um projeto da nova Vila e define condição para início das obras
Novo Capítulo na Construção da Nova Vila Belmiro
Santos e WTorre voltaram a falar a mesma língua sobre a construção de uma nova Vila Belmiro e, na manhã desta quarta-feira (2), apresentaram um projeto revisado para o estádio. Os constantes pedidos de mudanças por parte do Peixe tinham esfriado a relação com a construtora.
Em entrevista coletiva, o presidente do Santos, Marcelo Teixeira, explicou que tais revisões foram necessárias por diferentes motivos em relação aos projetos anteriores.
Entre eles, aquilo que diz respeito às cadeiras cativas e os camarotes, que têm proprietários.
Quando começam as obras da Nova Vila?
De acordo com o mandatário, o início das obras dependerá da liberação da Mercado Livre Arena Pacaembu, que é onde o Santos mandará os seus jogos durante a construção do novo estádio.
O Peixe já tem um acordo celebrado com a Alegra Pacaembu – consórcio que administra o estádio da capital – para usar o local.
Isso, porém, só ocorrerá a partir de 2025.
Tempo de obra e gramado sintético na nova casa do Santos
Segundo Teixeira, a construção será concluída entre dois ou três anos.
O projeto revisado não alterou a capacidade da nova Vila Belmiro, que terá 30 mil lugares.
Além disso, toda a arquibancada será coberta e a previsão é de que o gramado seja sintético.
— A previsão do gramado é sintético. O Pacaembu colocou outro tipo de grama sintética. Estamos acompanhando as decisões da Fifa sobre a grama sintética. Com a definição da Fifa impondo, será definido pela SPE (Sociedade de Propósito Específico). A previsão é da grama sintética — adiantou o dirigente.
Durante a apresentação do novo projeto, Teixeira explicou como irá funcionar a arrecadação de verbas para a construção da nova casa alvinegra.
— O Santos tem a possibilidade de comercialização de vendas até R$ 250 milhões. E a obrigatoriedade da WTorre em aportar R$ 100 mihões…
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Santos e WTorre negociam a construção de um novo estádio desde 2020, mas questões burocráticas, jurídicas e financeiras inviabilizaram o início das obras até o momento.
Santos